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Como descobrir se alguém está usando drogas

Uma das piores coisas a serem descobertas sobre alguém é que essa pessoa está usando drogas. Mesmo que não seja um amigo ou alguém próximo, você ainda se sente mal e gostaria de poder fazer algo para ajudar. Se você acha que alguém que você conhece ou alguém próximo está usando drogas, existem algumas coisas a serem observadas. Pode ser complicado pensar sobre isso mas é importante entender os sintomas de um usuário de drogas para poder ajudá-lo. Este artigo foca em como dizer se alguém está ou não usando drogas.

 

Veja se a pessoa está mentindo. Um dos primeiros sinais do uso é a mentira. Primeiramente, eles vão mentir sobre o uso de drogas em si. No entanto, não para por aí. Quando sob efeito e influência de drogas, a pessoa começa a negar seus problemas e a mentir sobre outras coisas também. As mentiras podem parecer óbvias para você mas o usuário as verá diferentemente.

Repare em possíveis roubos. Tanto como mentir, um usuário pode começar a roubar também. Isso não significa que você o verá roubando coisas em lojas mas roubando, infelizmente, das pessoas próximas. Se você mora com alguém que você suspeita ser um usuário, comece a reparar nas coisas que somem e pode ser que elas não estejam “simplesmente” sumindo. Geralmente o usuário rouba para alimentar seu vício.

Veja se a pessoa deixou de lado sua higiene. Os usuários geralmente começam a decrescer em várias coisas e uma delas é que eles deixam de se importar com higiene e com a aparência. Já que eles passam a maior parte do tempo usando drogas, eles nem notam como estão fisicamente. Você pode começar a reparar que a pessoa raramente trocará de roup a e parará de tomar banho. Isso será terrível de assistir e é um sinal óbvio do que está acontecendo.

Fique de olho nas drogas e nos acessórios de uso. Isso pode ser o sinal mais óbvio de que alguém usa drogas: se você achar acessórios ou a droga em si. A pessoa suspeita irá provavelmente negar que é seu mas aí é onde entra a parte da mentira. Se você começar a ver muita droga e muitos acessórios para o uso dessas drogas, a pessoa pode estar mesmo as usando.

 

As drogas podem causar vários problemas físicos e, pior ainda, pode arruinar relacionamentos e a estrutura familiar. A próxima vez que você notar alguns destes sinais, confronte a pessoa e tente ajudá-la o mais rápido possível.

 

 

 

 

Com o objetivo de discutir o preconceito contra a orientação sexual no ambiente escolar, além de propor soluções para o enfrentamento do problema, o plenário da Câmara Municipal foi local, na tarde desta sexta-feira (11), de audiência pública sobre o tema “Educação e inclusão são a solução para a homofobia”.
Uma das idealizadoras da atividade, a vereadora Professora Josete (PT), diz acreditar na construção de políticas públicas municipais voltadas ao respeito à dignidade humana, à diversidade e o combate à homofobia. “Discutir a questão abertamente é um passo importante para vencer o preconceito”, avalia. Josete acrescenta que o evento acontece em alusão ao Dia Municipal de Combate à Homofobia, lembrado em 17 de maio.
Como debat edoras foram convidadas a professora doutora Araci Asinelli da Luz, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a especialista em educação Andréia Cantelli e a mestre em educação Dayana Brunetto.
Discussões
Quem iniciou o debate foi Andréia Cantelli, que falou sobre suas experiências pessoais como transexual e professora da rede estadual.  “A escola nem sempre é um ambiente que traz experiências positivas, em especial para as pessoas travestis e transexuais. É uma instituição de muito poder, pois ao mesmo tempo consegue inserir e excluir da sociedade”. A especialista explica que o assunto possui três questões fundamentais: o acesso ao conhecimento, a permanência na sala de aula e a garantia da aprendizagem. “Precisamos formar os nossos professores para trabalhar com esse público. Quando alcançarmos uma educação libertadora e de qualidade, vamos garanti r a inclusão”, acredita.
Na sequência, Dayana Brunetto, também professora da rede estadual, falou sobre as obstáculos que as instituições de ensino terão de enfrentar. “A educação ainda não desenvolveu uma forma de atender aqueles que saem da norma. Quando uma pessoa sai desse padrão, surge a fobia, a resistência, o ódio, enfim, a negação dos direitos. O sistema faz a exclusão por dentro. Os transexuais são tão pressionados, até que desistem”. Como pesquisadora, Brunetto interpreta que a escola tem trabalhado sob o paradigma da aceitação. “É a chamada pedagogia da tolerância, mas isso é insuficiente. Os gays, lésbicas, transexuais e bissexuais não querem um favor do Estado. Eles anseiam por políticas públicas, sobretudo a educacional”.
Também professora, mas atuando no ensino superior, Araci Asinelli colocou-se como parceira dos movimento homoafetivos e comprometeu-se a levar o debate para a universidade. “No setor de educação isso já é uma realidade, mas precisamos aprofundar o assunto na universidade como um todo. ” A doutora define o aprendizado formal como um direito, mas classifica a diversidade como um valor, a ser vivenciado no cotidiano das comunidades escolares. “A educação e os professores são pouco valorizados no nosso país e isso reflete, muitas vezes, em uma formação de baixa qualidade”, lamenta.
Além de Josete, promoveram o debate os vereadores Jair Cézar (PSDB), Julieta Reis (DEM) e Renata Bueno (PPS), em conjunto com diversas entidades.

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